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Rosana Valle pede atendimento online para evitar sobrecarga na saúde

A deputada federal Rosana Valle (PSB) sugeriu aos prefeitos da Baixada Santista a criação, nas páginas oficiais dos seus municípios, de um serviço de interação que proporcione um aconselhamento, direcionamento e atendimento médico online, de forma a responder os crescentes questionamentos e assim evitar que centenas de munícipes se dirijam diariamente às unidades básicas de saúde, hospitais e até prontos-socorros, causando superlotação.

Esta prática, também conhecida como Telemedicina, permite a troca de informação e orientação para o tratamento e prevenção a distância, evitando contatos e, assim, reduzindo o risco de disseminação do vírus.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) liberou nesta quinta-feira, dia 19, a Telemedicina no Brasil, em caráter de excepcionalidade por causa da pandemia.

O CFM reconhece a possibilidade de usar a medicina a distância enquanto durar a ameaça do coronavírus. As modalidades incluem teleorientação, telemonitoramento e teleinterconsulta.

Este tipo de serviço já vinha sendo oferecido por médicos e serviços de saúde. As iniciativas incluem médicos de famílias voluntários, respondendo dúvidas pelas redes sociais, até programas no SUS e na rede privada. A prática não é considerada ilegal.

O pedido da deputada foi encaminhado ao presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb), o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa. A parlamentar lembra que a demanda por atendimento médico aumenta a cada dia na Baixada Santista e Vale do Ribeira, em função das suspeitas sobre o coronavírus.

“Este ritmo deve crescer ainda mais nas próximas semanas, diante dos fatos constatados em todo o País.

Este movimento sobrecarrega o setor de saúde das prefeituras, com os profissionais de saúde tendo que, em grande parte das vezes, dedicar-se a questões menos graves em detrimento da busca por casos mais sérios”, disse Rosana, que manterá contato com o Ministério da Saúde para pedir a destinação de recursos para ajudar as prefeituras a implantar este tipo de prestação de serviço.

“É claro que a iniciativa não visa eliminar o importante e qualificado contato médico-paciente, mas sim fazer um trabalho de orientação e triagem com o objetivo de concentrar a ação dos profissionais nos casos realmente suspeitos de contaminação pelo vírus, proporcionando uma ação mais incisiva no combate a esta ameaça crescente no Brasil e no mundo”, concluiu.

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