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Entidades precisam e merecem nosso apoio

Uma das satisfações de ser deputada federal é poder ajudar as entidades da Região que prestam importantes serviços nas áreas social, da saúde, da educação, entre outras. O chamado Terceiro Setor tem cumprido sua função social e tenho procurado apoiar as entidades com comprovada atividade e com a documentação em dia.

Tive a felicidade em poder ajudar, com recursos, a Casa da Esperança; a APAE; os Camps Rio Branco e de Praia Grande; o CRPI de Guarujá; entidades como o Lar Cristão Elizabeth; o Centro Espírita 30 de Julho; os Mensageiros da Luz; a Casa Vó Benedita, além de associações que apoiam a cultura e que têm uma ação solidária voltada aos mais necessitados.

Em outubro do ano passado, fiz questão de lançar uma cartilha para orientar e ajudar as entidades a providenciarem todos os documentos necessários para que possam receber emendas parlamentares e vencer as exigências burocráticas, que não são poucas.

O sonho de muitas destas entidades é conseguir o chamado CEBAS, que é o Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social. Trata-se de uma certificação concedida pelo Governo Federal, por intermédio dos ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e da Saúde, às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência.

Este documento permite que as entidades busquem e conquistem a ajuda que tanto precisam para manter e ampliar suas atividades.

Nestas entidades, que faço questão de visitar, conheço pessoas abnegadas, que dedicam suas vidas a ajudar os outros. Muitos abrem mão de momentos com a família e amigos para realizar o sonho de auxiliar os mais necessitados. Mais do que falar, eles praticam, de fato, a solidariedade.

Recentemente, visitei o Projeto Bora Lá, no Conjunto Tancredo Neves, que ajuda na formação de muitas crianças. Fui muito bem recebida pela Isabela e toda a equipe. Lá comprovei que a entidade faz um importante trabalho.

Nesta semana que passou, me emocionei visitando a Adesaf, na Rua Guarani, em São Vicente. A entidade que já tem 20 anos de estrada, e é comandada pela Fernanda, abraçou muitos desafios, como o de capacitar jovens para o mercado de trabalho, entre outros.

Fiquei impressionada com outra ação da Adesaf, que foi a de enfrentar o drama dos viciados em drogas. A entidade já atuou na Cracolândia, em São Paulo. Com base em projetos de sucesso no exterior, a entidade proporcionou abrigo, assistência e empregos, conseguindo reduzir os danos naquela população de rua. É um trabalho extremamente difícil.

É animador que existam pessoas com tanta coragem e dedicação. E nestas horas vemos que o mundo não está perdido, como nos fazem crer alguns pregadores do apocalipse. Por isso, continuarei ajudando ainda mais as entidades que ajudam o setor público a suprir suas limitações neste imenso desafio de incluir os excluídos.

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