Diante de boatos e desinformação, é preciso repetir esclarecimentos quando o assunto é de grande interesse público. Este é o caso, por exemplo, da Ponte dos Barreiros, que liga a parte insular à Área Continental de São Vicente.
Pelo fato de ter conquistado, junto ao presidente da República, o recurso federal para as obras de recuperação da Ponte dos Barreiros, estou acompanhando de perto a situação. Ao todo, conseguimos liberar R$ 57 milhões, 379 mil, 345 reais e 24 centavos.
Estão disponíveis, como informou a Caixa Econômica Federal (CEF), R$ 45 milhões em recursos federais do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para a realização da segunda fase das obras de recuperação da Ponte dos Barreiros.
O dinheiro está lá, e só será utilizado à medida da realização dos serviços. Ou seja, nada é pago adiantado. A empresa só recebe pelo que fizer. Lamento que a briga na Justiça entre as empresas tenha atrasado o começo desta segunda fase. Espero que não haja mais disputa judicial entre as empreiteiras para que a fase final comece logo.
Na primeira fase, que permitiu a liberação da ponte, foram pagos R$ 6,74 milhões pelos serviços emergenciais que recuperaram as colunas mais problemáticas e ameaçadas pela corrosão. Estes R$ 6,74 milhões já pagos fazem parte do crédito inicial de R$ 11 milhões e 475 mil, colocados à disposição da obra.
E do montante total que conseguimos ainda restam, na Caixa Econômica Federal, R$ 45 milhões e 903 mil, dinheiro que só sai da conta para pagar serviços efetivamente realizados.
A Prefeitura vai contratar a obra desta empresa que venceu pelo menor preço, como me informou o prefeito Kayo Amado.
A Prefeitura explicou ainda que cinco empresas foram consideradas habilitadas pela Justiça, após uma disputa para saber quais tinham direito de concorrer. A que deu o menor preço, segundo o prefeito, foi a Jatobeton, uma empresa de Recife, em Pernambuco.
Como sempre disse: meu compromisso é fiscalizar e acompanhar todos os passos dessa obra, até toda a ponte ficar pronta.